A COMPANHIA

Direcção

Mónica Sofia Raposo Gomes nasceu em Lisboa a 9 de Junho de 1993. Licenciada em Artes e Humanidades, com major em Artes do Espectáculo pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Mestrado em Teatro - Especialização em Artes Performativas pela Escola Superior de Teatro e Cinema, passou pelas variantes Encenação e Escritas de cena, tendo feito iniciação à prática teatral com o actor e encenador Ávila Costa. Iniciou a sua actividade como dramaturga, produtora, actriz e encenadora em 2014, ano em que fundou a companhia VIDAS DE A a Z.

Em 2012 começou a escrever ficção em prosa, com destaque para o conto Era uma vez... no sítio de Meio-termo, e aventurou-se na escrita erótica e na narrativa de viagem. Em 2014 inicia-se na escrita dramática com a peça Vidas de A a Z: Viver 100 vidas em vidas que não vivem. Nesse ano encena e produz o espectáculo Vidas de A a Z, que integrou também como  actriz , no papel de Senhor Pimenta, com o qual empreendeu uma digressão de um ano

Em paralelo, durante o ano de 2014, fez várias criações individuais sob o tema do Auto-retrato, com destaque para: Auto-retrato do Eu com os saltos cor-de-rosa; Auto-retrato do Eu Português; Aqui jazeu, paz à minha alma! e Faca faca faca faca... Faca!. Desenvolveu também várias criações conjuntas, com Sílvia Raposo e outros criadores, com textos da sua autoria

Em 2015 encenou e produziu o espectáculo NÃO HÁ TRAGÉDIA SEM COMÉDIA: As Desventuras do Amor, da Companhia VIDAS DE A a Z, estreado a 11 de Julho de 2015, a partir da sua obra AMAR e de poesia de Sílvia Raposo. O espectáculo partiu para digressão nacional em Agosto de 2015, tendo encerrado a sua carreira em Dezembro de 2015. Integrou o espectáculo nos papéis de Uma Amélia, A Portuguesa, Uma Sofia e Abundâncio da Anunciação. 

Enquanto actriz e autora, integrou também outras produções. Em Maio de 2015 fez parte do espectáculo Desconcerto, uma encenação de Linda Valadas e, em Junho, criou o espectáculo FÊMEA, em conjunto com Inês Melo, Júlia Pereira e Rute Cabral. 

Participa regularmente no Teatro ao minuto do espaço Evoé com criações variadas, de textos de autoria. Em Outubro de 2015 criou a performance  Uma Questão de Sexo ou de Morte, participando como actriz no papel de Valéria. Performance que veio dar origem, em Janeiro de 2016, à produção, pela companhia VIDAS DE A a Z, do espectáculo com o mesmo nome. No mesmo ano arranca com a produção e encenação do espectáculo EU SOU MEDITERRÂNEO: Um espectáculo sobre a banalidade do mal, em co-autoria com Sílvia Raposo.



Sílvia Alexandra Raposo Gomes nasceu em Lisboa, em 1993. Licenciada em Antropologia pela Universidade Nova de Lisboa, encontra-se a frequentar o mestrado na mesma área. É produtora, dramaturga, sonoplasta e assistente de encenação na companhia VIDAS DE A a Z. 

Auto-didacta no domínio da representação, a sua ligação ao teatro surge através da Academia. É investigadora na área da antropologia, integrando a equipa do CRIA (Centro em Rede de Investigação em Antropologia), sendo que no âmbito académico empreendeu diversos projectos de investigação sobre o papel do teatro enquanto instrumento de resistência política, encontrando-se a realizar a sua tese de mestrado sobre Artivismo, um conceito que apela a ligações entre arte e política, potenciando a arte enquanto acto de resistência e subversão. 

Em 2014 inicia-se na escrita dramatúrgica com as peças Vidas de A a Z: Viver 100 vidas em vidas que não vivem (2014) e Amar ou Não Há Tragédia Sem Comédia (2015), no que concerne ao texto poético. Enquanto actriz participa, em 2014, no Teatro ao minuto do espaço Evóe com o espectáculo Auto-retrato do Eu Português, uma criação sua e de Mónica Gomes; e no espectáculo Vidas de A a Z: Viver 100 vidas em vidas que não vivem, nos papeis de Dulce, Júlio Strong e Nini. Em 2015 integra o elenco do espectáculo Não Há Tragédia Sem Comédia nos papéis A Cupida e Macumbina, sendo que em Outubro desse mesmo ano integra também o elenco do espectáculo Uma Questão de Sexo ou de Morte, no papel de Arminda. Ainda, em 2015, inicia-se na escrita dramática com a peça EU SOU MEDITERRÂNEO: Um espectáculo sobre a banalidade do mal, um espectáculo da Companhia Vidas de A a Z com co-autoria e encenação de Mónica Gomes, em parceria com a ADDUH (Associação de Defesa dos Direitos Humanos), Associação Gulliver e Associação Solidariedade Imigrante.

Em 2014 realiza a curta-metragem Pedaços de ti, um documentário sobre a companhia teatral “ARTemPALCO” do encenador/produtor Rui de Sá, e participa como voluntária na “Festa da Antropologia, Cinema e Arte”. Lança, a 4 de Setembro de 2015, o seu primeiro livro  intitulado Um Segredo Esquecido para Atear Paixões: Quotidianos pitorescos, românticos e poéticos escritos no feminino pela Chiado Editora, uma obra que reflecte ideia de que a escrita é um lugar que permite reescrever a história, possibilitando contá-la como seu sujeito e evidenciando o ​​carácter militante das expressões artísticas​ ​ao assumir que através​ ​da poesia um gigantesco​ ​abcesso social pode ser vazado​ ​e que​ ​as artes ainda têm​ ​a capacidade​ de ser um espaço marginal e periférico e um​ ​lugar onde​ nos​ é possível exercer a capacidade crítica.







Maria Helena Pimenta Raposo nasceu em Lisboa, em 1962. Concluiu o curso no Ateneu Comercial de Lisboa, onde teve contacto pela primeira vez com as Belas artes, desde pintura, desfile, dança folclórica, introdução à etiqueta. Mais tarde concluiu também o curso em Ciências Políticas, tendo recentemente concluído um curso de iniciação às tecnologias de informação e comunicação. Tem domínio sobre a língua francesa e inglesa e conhecimentos de espanhol e italiano. Trabalhou como modelo para a Loreal, tendo conhecimentos de cabeleireiro. Foi secretária administrativa de empresas, entre elas a IBM, a Knorr portuguesa, e secretária comercial na Fiat Lancia. Tornou-se mais tarde empresária por conta própria no ramo da Pastelaria, inclusive decoração. Revela aptidão natural para a costura, contando no seu percurso com vários figurinos carnavalescos e, actualmente, parte dos figurinos do espectáculo Vidas de A a Z. É produtora, consultora de imagem e caracterizadora na companhia Vidas de A a Z, tendo interpretado também o papel de Indivíduo das placas no espectáculo VIDAS DE A a Z e os papéis de Anja e Carpideira no espectáculo NÃO HÁ TRAGÉDIA SEM COMÉDIA: As desventuras do Amor.



Actores residentes






Margarida Camacho nasceu em Lisboa a 19 de Junho de 1988. Terminou em 2008 o curso de teatro na Escola Profissional de Teatro de Cascais, tendo frequentado ainda o curso de teatro e televisão de trás para a Frente pela Ilha D'arte - Escola de Artes. Realizou um workshop nível I, II e II de Representação para Câmara, com orientação de Maria Henrique, um workshop de produção e maquilhagem na Ilha D'arte, bem como aulas de canto na Escola de Música e Artes da  Aroeira, com a prof.ª Maria Anadon. É actriz e fadista. O seu percurso artístico enquanto actriz conta com vários espectáculos em meio académico e profissional, entre eles: Os Jovens Russos Falam de Problemas Eternos,  no papel de jovem russa, no espaço Teatro Praga; O Inferno de Bernardo Santareno, no papel de Mary Gilbert, no Teatro Mirita Casimiro; A Casa de Bernarda Alba de Garcia de Lorca, no papel de Maria Josefa; Electra de Eurípedes, adaptação de Miguel Graça; Hamlet de Shakespeare, no papel de Ophélia, no Teatro Mirita Casimiro; Leandro, o rei de Helíria de Alice Vieira, no papel de Hortênsia, no Teatro Mirita Casimiro; Alice no país das maravilhas e Por detrás do espelho de Lewis Carol, no papéis de Margarida e Pavão; Auto da Índia de Gil Vicente, no papel de Ama; Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente, no papel de Anjo. Participou em diversos filmes, entre eles, Sei Lá, de Joaquim Leitão; Participou também como cantora em Os Filhos do Rock, uma produção da RTP1.  Tem noções de Teatro Físico, danças latinas, guitarra clássica e foi praticante de Muai Tai. Enquanto fadista actuou no Grupo Amigos da Costa da Caparica, Café Tomás e Hotel da Costa. Entrou para a companhia VIDAS DE A a Z em Agosto de 2015 para se juntar ao elenco do espectáculo Não Há Tragédia Sem Comédia: As desventuras do amor, no papel de Freira Narradora. Integrou em 2016 o espectáculo Uma Questão de Sexo ou de Morte, no papel de Dolores, e interpreta Zhaida em EU SOU MEDITERRÂNEO: Um espectáculo sobre a banalidade do mal.






Anabela Coimbra Pires nasceu em Portugal, a 27 de Maio de 1990. Licenciada em Artes Performativas pela ESTAL – Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa. Frequentou o curso de Expressão Dramática – Formação de Actores, do Chapitô, com Bruno Schiappa.  Iniciou o seu percurso artístico em 2010 no Grupo de Teatro Trabalhadores de Sonhos, do Projecto Ficções - Associação Jovem de Artes Dramáticas, com direcção e encenação de Paula Perdigão, pelo qual participou em diversas peças destacando-se O Amor Ainda Existe? (2015) e Eles que são Deuses que se entendam (2014). Fez também animações infantis e culturais em bibliotecas, escolas e empresas. Participou enquanto intérprete e co-criadora, sob direção artística de Sofia Soromenho, em Oxydadas (2014), no Centro Cultural da Malaposta e no Auditório Fernando Lopes Graça; e em [Para]grafo (2015) no Teatro da Comuna. Trabalhou como actriz com o realizador António Proença Azevedo na curta de teatro O Livro (2014/2015), no papel de Isabel e com Maria João Rocha no espectáculo A Casa de Bernarda Alba de Federico Garcia Lorca, na personagem de Amélia, apresentado no Teatro do Bairro. Em 2015 integra o elenco de Axilas, de José Fonseca e Costa. Participa regularmente no evento de terror ZOMBIExperience, em Corroios. Foi praticante de competição na modalidade Patinagem Artística durante três anos. Entrou para a companhia VIDAS DE A a Z em Setembro de 2015 para se juntar ao elenco do espectáculo Amar ou Não Há Tragédia Sem Comédia: As desventuras do amor, nos papéis de Locutora da Rádio Paraíso e Espírito. Integrou em 2016 o espectáculo Uma Questão de Sexo ou de Morte, no papel de Aldina, e interpreta a Louca em EU SOU MEDITERRÂNEO: Um espectáculo sobre a banalidade do mal.


 Actores colaboradores




Márcio Piósi, natural de Vale de Cambra, distrito de Aveiro, nasceu a 8 de março de 1996. Formou-se em Artes do Espectáculo – Interpretação, pelo Conservatório de Música da Jobra, com profissionais como Paulo Calatré, Viriato Morais, Julieta Rodrigues, Marcelo Lafontana, entre outros. No seu percurso artístico destaca-se o espectáculo Mestre Ubu (2015), uma encenação de Viriato Morais no Cineteatro ALBA, que integrou enquanto protagonista. Ainda, no mesmo ano, integrou o elenco do espectáculo O despertar da Primavera, de Frank Wedekind, no papel de Mortiz. O seu percurso caracteriza-se também por variadas animações culturais e domínio da arte da carpintaria. Em Outubro de 2016, muda-se para Lisboa para integrar a equipa VIDAS DE A a Z.




Martín Manuel Arias-Ferrari Saramago nasceu em Espanha. Iniciou o seu percurso académico em Relações Internacionais na Faculdade de Ciências Políticas da Universidade Complutense de Madrid e neste momento está a licenciar-se em Estudos Artísticos - Variante Artes do Espectáculo na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Concluiu em Junho de 2016 o  curso da John Frey Studio for Actors. No seu percurso artístico conta com alguns espectáculos tanto em contexto académico como profissional, com destaque para A Casa de Bernarda Alba, no papel de Mª Josefa, e o musical Bestaged Grease, com encenação de Ricardo Mendes. Em 2011 encenou teatro infantil em inglês e no ano seguinte participou em duas curta-metragens de drama e suspense. No ano de 2013 fez um curso básico de canto musical e em 2014 Iniciação à prática teatral com o actor e encenador Ávila Costa. Entrou para a Companhia Vidas de A a Z em Julho de 2014 para  integrar o elenco do espectáculo VIDAS DE A a Z no papel de Nini. Em 2015 integrou o espectáculo Não Há Tragédia Sem Comédia: As Desventuras do Amor no papel de Espírito e, em 2016, o espectáculo Uma Questão de Sexo ou de Morte, no papel de Nucha Traveca.



Liane Bravo do Rosário nasceu no Seixal a 29 de Abril de 1990. Formada em Engenharia Alimentar no Instituto Superior de Agronomia, desde jovem que nutria uma paixão pelas artes dramáticas e musicais. Entre 2009 e 2010 frequentou um curso intensivo de teatro e escrita criativa com Paula Perdigão, sendo que ainda nesse último ano realizou um curso de teatro com Cecília Sousa na Comuna Teatro de Pesquisa. Frequentou ainda diversos workshops, entre os quais se destaca um workshop de Representação, com Marcantonio Del Carlo, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e, entre 2011 e 2012, um workshop de Expressão dramática e de Técnica de Televisão, com Dina Santos e António Proença Azevedo, e outro de Casting, Representação e Pose, com Inês Simões, na FRM – Formação em Representação e Moda. Ainda, em 2014, lança-se na área do improviso  ao frequentar a Masterclass de Teatro de improviso com João Pinto Dias, na ACT – Escola de Actores. Integrou em 2008 o Grupo de Teatro Trabalhadores de Sonhos, com direcção e encenação de Paula Perdigão, no qual se destacam diversos espectáculos: Nós Somos Aqueles de quem os Nossos Pais nos Avisaram (2009); A maior flor do mundo (2011); O Jovem Pessoa (2013), no Cinema São Vicente; O Amor ainda existe? (2014); Variações do Amor (2015);  Shakespeare (2016) ou Eles que são deuses, que se entendam! (2013-14), no Cinema São Vicente. Ainda criou e encenou o projecto Bang Bang, Ri-te! (2015), uma comédia de Improviso, com David Carrão. Entrou para a Companhia VIDAS DE A a Z em Agosto de 2016 para se juntar ao elenco do espectáculo EU SOU MEDITERRÂNEO: Um espectáculo sobre a banalidade do mal, no papel de Coro.



Sofia Assis nasceu em Lisboa a 17 de Fevereiro de 1996. Formada em Ciências e Tecnologias, descobriu no teatro a sua verdadeira paixão. Frequentou aulas de dança na Jazzy Dance Studios e concluiu em Junho de 2016 o curso de Expressão Dramática – Formação de Actores, do Chapitô, com Bruno Schiappa.  Entre 2006 e 2011 participou em variados espectáculos pelo grupo de teatro “Musicas & Musicais”, entre eles O Rei Leão, West Side Story e Annie, apresentadas no Auditório Camões, e Tarzan, no Casino de Lisboa. Entre 2006 e 2010 integrou o espectáculo Auto de Natal, apresentada na Igreja de São Roque anualmente, durante a época de Natal, onde interpretou vários papéis, entre eles o de Maria e de Anjo Gabriel. Em 2014 teve uma participação na série Água do Mar da RTP1 e no mesmo ano iniciou a sua formação em artes no curso de Teatro Musical - Formação de Actores, da Academia INATEL. Em 2015 integrou o espectáculo Nham Nham - Um Delicioso Musical, com texto e encenação de Cláudio Hochman, coreografia de Bruno Cochat e composição e direcção musical de Carlos Garcia, que esteve em cena no Teatro da Trindade. Ainda no mesmo ano frequentou o workshop “A Construção da Personagem – Método Stanislavski (Nível 1)”, pela Ilha d’Arte – Escola de Artes, com Maria Henrique. Entrou em Outubro de 2015 para a companhia Vidas de A a Z para integrar o elenco do espectáculo Amar ou Não Há Tragédia Sem Comédia: As Desventuras do Amor, nos papéis de Espírito e Locutora da Rádio Paraíso. Integrou em 2016 o espectáculo Uma Questão de Sexo ou de Morte, no papel de Alberta e interpretou Hasan Al-Portughali em EU SOU MEDITERRÂNEO: Um espectáculo sobre a banalidade do mal.




Angela Cristina Vieira Canez nasceu na Beira Alta a 21 de Abril de 1984. Fez o Mestrado integrado em Psicologia Clínica pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra e Pós-graduação em Aplicações Institucionais e Pedagógicas da Arte-terapia pela Sociedade Portuguesa de Arte Terapia, tendo-se tornado, em 2011, membro efectivo da Ordem dos Psicólogos. Foi psicóloga voluntária no Grupo de Teatro Terapêutico do Hospital Júlio de Matos em 2015. Entre 2002 e 2007 integrou o grupo Escrita criativa: Oficina de Poesia dirigido por Graça Capinha e fez o Curso de Formação Teatral no Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra. Integrou o elenco do TEUC entre 2004 e 2006, participando como atriz nos espectáculos Antígona, uma encenação de Andrej Kowalsky, e Hamlet, dirigido por Nicolau Antunes. Entre 2010 e 2011 frequentou aulas de música e percussão na Banda da Covilhã e em Fevereiro de 2015 frequentou aulas de pintura no Fórum Grandela. Em Abril de 2014 fez formação de Teatro Playback no grupo Teatro Imediato, que integra até hoje como intérprete. Nesse grupo, participa em performances onde se pratica um teatro interativo e totalmente improvisado. Desde Outubro de 2015 frequenta o Curso de Formação de Atores para Teatro e Televisão da Ilha d'Arte. Entrou em Dezembro de 2015 para a Companhia Vidas de A a Z, onde se juntou ao elenco do espectáculo Uma Questão de Sexo ou de Morte, no papel de Nucha Traveca.